Espaço de Experiência e Conhecimento com o maior circuito de aquários de água doce do mundo .
O Bioparque Pantanal
Inaugurado em 28 de março de
2022, o maior aquário de água doce do mundo, o Bioparque Pantanal, é um espaço
firmado por importantes pilares, são eles, educação ambiental, pesquisa,
conservação, inovação, inclusão, lazer e cultura.
Com 19 mil metros quadrados de
área construída e 5 milhões de litros de água, o espaço conta com 31 tanques e
mais de 200 espécies de animais do Pantanal e de outras regiões.
Alguns animais são destaques
no Bioparque, como a famosa sucuri Gaby Amarantos, os jacarés, a esplêndida jaú
Maria Fernanda e os recém-chegados pirarucus.
O complexo vai além da
contemplação e tem como finalidade agregar experiência e conhecimento.
Bioparque Pantanal na
cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Trata-se de um complexo de
dezenove mil metros quadrados que ostenta o maior aquário de água doce em todo
o mundo. A ideia que norteou a construção do Bioparque foi a de colocar parte
do ecossistema da região de forma acessível às pessoas. O Mato Grosso do Sul é
um dos estados mais privilegiados do País quando se fala de riqueza ambiental.
Com a expectativa de unir
cultura, turismo e conhecimento, o maior complexo de água doce do mundo, o
Bioparque Pantanal, foi entregue à população de Mato Grosso do Sul. O parque
das Nações Indígenas passa a abrigar o maior aquário de água doce do mundo, com
quase 5 milhões de litros de água.
1.0 – Veredas – O berço das águas brasileiras
As veredas são formações vegetais do Pantanal e do Cerrado localizadas próximo ao afloramento do lençol freático, sendo assim consideradas áreas de nascentes e desempenhando um papel essencial no ciclo hidrológico.
Ocupam vales pouco íngremes ou áreas planas, próximas às nascentes ou em bordas das cabeceiras de Matas de Galeria.
2.0 – Ressurgências
As águas do fundo da terra
São afloramentos de água originária de blocos calcários presentes em locais de
terreno mais rebaixado. Ao sair do solo, o fluxo de água forma correntes naturais.
Também conhecidas como “olhos d’água”, as ressurgências além da grande
importância para o ciclo hidrológico, apresentam um grande valor cênico.
Bonito, Bodoquena e Jardim, estado de Mato Grosso do Sul.
Aqui estão presentes peixes coloridos e de pequeno porte, como por exemplo o
mato-grosso Hyphessobrycon eques e o lambari-bonito Moenkhausia bonita, e
também cascudos que se confundem no substrato claro, como o cascudo-viola
Loricaria coximensis.
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